sábado, 5 de junho de 2010

Fotossíntese artificial pode ser caminho para economia do hidrogênio


Desenvolver novas rotas de produção de combustíveis renováveis como o hidrogênio, tendo como matérias-primas apenas a água e a luz solar, é a meta que tem sido perseguida nos últimos anos pelo professor Stenbjörn Styring e sua equipe na Universidade de Uppsala, na Suécia.

Energia pela fotossíntese artificial

Em apresentação durante o Workshop BIOEN/PPP Ethanol on Sugarcane Photosynthesis, na sede da FAPESP, na capital paulista, Styring mostrou parte de seus estudos sobre o que chamou de "química do manganês e do rutênio" para a geração de energia por meio da transferência de elétrons da molécula de água.Os trabalhos, realizados por meio do Consórcio Sueco para a Fotossíntese Artificial (Swedish Consortium for Artificial Photosynthesis, na sigla em inglês), que reúne dezenas de grupos de pesquisa e mais de 200 cientistas, demonstraram ser possível obter energia por meio de fotossíntese artificial e há pelo menos quatro relatos na literatura científica que descrevem essas tecnologias."A fotossíntese que estudamos não utiliza organismos vivos, mas apenas água, luz do sol e um catalisador", disse Styring no evento realizado no âmbito do Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN). "Esses novos conceitos químicos são completamente diferentes e visionários, uma vez que conseguimos provar ser possível que, a partir da energia do sol, a água produza combustíveis como o hidrogênio."

Geração de hidrogênio

Durante sua palestra, Styring apresentou diferentes compostos e sistemas químicos que utilizam elementos como ferro, cálcio, manganês e rutênio para a geração de hidrogênio por meio de fotossíntese artificial.Segundo ele, a fotossíntese artificial não é uma mera imitação da natural. "O objetivo é utilizar os mesmos princípios-chave e não apenas copiar as enzimas naturais para a geração de hidrogênio a partir da luz do sol. Utilizamos apenas as mesmas idéias da natureza", explicou."Esses princípios-chave, que são muito difíceis de serem replicados, se resumem em retirar os elétrons da água após a absorção da luz solar. Em vez da clorofila, utilizamos, por exemplo, complexos de rutênio. Ligamos as moléculas de rutênio, que absorvem a luz, com os sistemas de manganês que conseguem tirar os elétrons da água", disse.

Sistemas energéticos do futuro

Para ele, a produção de hidrogênio em grande escala pela fotossíntese artificial ainda está distante de ocorrer, apesar de esse tipo de tecnologia ter grande potencial no âmbito dos sistemas energéticos futuros."Especialistas em todo o mundo estudam diversos métodos, diretos e indiretos, para obter combustíveis renováveis a partir da luz solar. O programa do etanol brasileiro também é desenvolvido com base em um desses métodos", explicou."Mas, atualmente, um dos nossos maiores desafios não é transferir um elétron da água por vez, porque sabemos como fazer isso, e sim fazer com que os elétrons retirados da água possam servir como uma matéria-prima infinita para a geração de combustíveis renováveis", disse.


Produção de etanol a partir da mandioca pode ser mais barata do que com a cana


Apesar de ainda estar em fase experimental no Brasil, a obtenção de etanol a partir da mandioca é uma realidade cada vez mais próxima. O alto valor energético dessa raiz originária da Amazônia será, em breve, aproveitado também para a produção de biocombustíveis.“Todos os tipos de mandioca podem ser usados para a produção de biocombustível, mas aqueles que possuem maior concentração de amido, como a mandioca industrial, são as mais indicadas”, explica o diretor do Centro de Raízes e Amidos Tropicais (Cerat), Cláudio Cabello.Desde 2003, Claúdio Cabello desenvolve linhas de pesquisas sobre a produção de etanol a partir de amidos. “Inhame e batata doce têm boas possibilidades, mas não se comparam ao que é possível se fazer a partir da mandioca. Ela possui diferenciais extremamente positivos, como a possibilidade de cultivo em diferentes regiões do país”, disse.Segundo ele, a raiz têm inúmeras facilidades para ser transformada em etanol. “Não há, na mandioca, nenhum composto que iniba o processo biológico de fermentação alcoólica e, dependendo da região, a obtenção do álcool a partir dela poderá ser mais barata inclusive do que pela cana", explica. "Mas, isso dependerá de estímulos que resultem em aumento da produtividade”, completa.Claúdio Cabello explica que a produção de mandioca tem um custo de R$ 100 por hectare. “Cada hectare produz entre 28 e 30 toneladas, e o mercado paga R$ 140 pela tonelada. Isso faz com que a margem de lucro desse tipo de produto seja excelente, dando inclusive maior liberdade para a definição da época da colheita”, argumenta.Segundo o vice-presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Amido de Mandioca (Abam), Antônio Donizetti Fadel, o tempo de cultivo da mandioca varia entre nove e 30 meses.“Quanto mais tempo na terra, maior é a lucratividade. O Brasil é o único país do mundo a colher no 24º mês. Com 12 meses, a produtividade é, em média, de 25 toneladas por hectare. Se o prazo for ampliado para entre 18 e 24 meses, essa produtividade sobe para 40 toneladas. E o custo não aumenta tanto, porque não há necessidade de replante ou de preparar a terra novamente”, explica Fadel.Segundo ele, o país precisa, ainda, melhorar a produtividade por hectare para tornar mais atraente o uso da planta na produção de biocombustível, e o investimento mais viável economicamente. “É necessário que o Estado, a exemplo do que fez no pró-álcool, nos ajude a melhorar a produtividade agrícola para tornar mais competitiva a produção de etanol em relação à cana e a outras matérias-primas para biocombustíveis. A mandioca tem condições de ser bastante competitiva, desde que se invista na área agrícola.”Com a tecnologia atual, cada tonelada de mandioca pode produzir 200 litros de álcool. Ou seja, a cada 5 quilos da raiz se produz um litro de combustível. "Não tenho dúvidas do potencial lucrativo da planta, uma vez que ela pode ser produzida em qualquer tipo de solo e não interfere tanto no meio ambiente”, completa.Outro ponto positivo para a produção de biocombustível por meio da mandioca é que a história da raiz se confunde com a própria história da população da Amazônia. "Isso ajuda a fazer com que a rejeição do seu uso para a obtenção de etanol seja muito menor entre os ambientalistas. A possibilidade de plantá-la juntamente a outras culturas também facilita essa aceitação”, explica o técnico agro-florestal da Secretaria de Desenvolvimento Agro-Florestal do Acre, Diones Assis Salla.


Fonte: Pedro Peduzzi/ Agência Brasil

Nova espécie de peixe anda no fundo do oceano ao invés de nadar

Nova espécie de peixe utiliza as "mãos" para andar.

Usando suas barbatanas para andar, em vez de nadar, ao longo do fundo do oceano, o handfish rosa é uma das nove espécies recém-nomeados e descritas em recente revisão científica da família handfish.


Fonte:http://smilepanic.com

quarta-feira, 2 de junho de 2010

HELL's gates

É meus queridos, você sabe que o fim do mundo tá próximo quando a chuva para de formar poças e começa a fazer crateras. As fotos abaixo foram tiradas na Guatemala depois da Tempestade Aghata.

Agora eu quero ver você dormir com esse barulho, em 2007 um buraco muito parecido surgiu na mesma região.

OMFG! Como é possível? É uma circunferência perfeita, o buraco é todo regular, parece que foi escavado. Uma mistura de Quarteto Fantástico, Alies Versus Predador com Supernatural.

Rico e o Pobre no puteiro

O rico pediu uma garrafa de champagne francêsa Don Perignon e, também,a mulher mais gostosa e cara daquele puteiro.
Arrancou as roupas da moça e, com ela em pé, derramou champagne no
reguinho formado pelos seios dela e tomou todo o líquido lá embaixo,na xereca da mesma e fez uma saudação dizendo:
- O dinheiro é justamente para me dar esse tipo de prazer !!!
O pobre viu aquilo e pediu uma dose de Caninha Tatuzinho e, em
seguida, pediu a mulher mais barata e logicamente a mais feia.
Tirou a roupa da moça, virou-a de costas e derramou a cachaça nas costas da mesma e, com a boca no roscofe dela, tomou toda a pinga que escorria e saudou dizendo:
- Pobre tem que tomar no cú mesmo !!!

Misterio...

De que lado é a bunda??

Moça = Mercedes

O passageiro vê a linda aeromoça, toda sexy, e pergunta:
- Qual o seu nome ?
A aeromoça responde:
- Mercedes, Senhor !
O passageiro:
- O sobrenome, por acaso, é Benz ?
Com aquele sorriso maravilhoso, ela responde:
- Exatamente, Senhor !
E o passageiro, novamente:
- Lindo nome. Alguma relação com o carro ?
E a aeromoça, com o mesmo sorriso envolvente, responde:
- O mesmo preço, Senhor !!!

O mundo de Babuu

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